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LIVRO 1 - SINOPSE

E se Jesus ressuscitou no sábado, e não no domingo?

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  E Se Jesus Ressuscitou No Sábado, E Não No Domingo?  — Parte 1 da Série  Verdades Sem Filtros Uma análise cronológica da ressurreição, com base exclusiva nas Escrituras Sagradas, sem filtros denominacionais. SINOPSE Desde os primeiros séculos da fé cristã, repetimos com convicção que Jesus ressuscitou no domingo. É o que nos foi ensinado, o que celebramos, o que defendemos com veemência. Mas — e aqui está a questão incômoda —  quantos realmente examinaram as Escrituras por si mesmos para verificar se isso é, de fato, o que está escrito? A maioria simplesmente não examinou. Confiou. Herdou. Reproduziu. Talvez por conforto, talvez por tradição, talvez por conveniência . Mas e se a verdade bíblica não se curva a tradições, nem mesmo às mais antigas ou populares? Este livro não pede licença para incomodar. Ele parte do princípio de que a Palavra de Deus é superior a qualquer concílio, catecismo, calendário ou costume. E com base nessa premissa, examina com rigor —...

O Coração é o Motor, a Mente é o Volante

O Coração é o Motor, a Mente é o Volante Há momentos na vida em que sentimos que o coração quer correr, mas a mente puxa o freio. Em outros, é a mente que acelera, enquanto o coração parece estacionado. Entre esses dois movimentos — impulso e direção — se desenha o caminho humano. O sentimento é o motor. É ele que nos faz levantar da cama, sonhar, insistir, amar, criar, recomeçar. Sem o calor do coração, a vida se torna uma rotina automática, um carro parado na garagem da razão. O motor é o que dá força, é o que transforma vontade em movimento. Mas o pensamento é o volante. Ele nos ajuda a escolher o rumo, a evitar curvas perigosas, a ajustar o trajeto quando erramos. Sem o volante, a potência do coração pode se tornar descontrole. A emoção sem consciência pode atropelar o próprio caminho. Viver é, portanto, aprender a dirigir o próprio destino : sentir profundamente, mas pensar com clareza; agir com amor, mas também com sabedoria; acelerar quando o coração pede, mas frear quando ...

Herança e ruína: o ciclo inevitável das elites

Herança e ruína: o ciclo inevitável das elites É natural que os ricos e poderosos queiram perpetuar seu domínio de geração em geração. Desde os impérios antigos até as dinastias econômicas modernas, o desejo de continuidade sempre acompanhou o poder. No entanto, há um limite invisível que nenhuma herança consegue transpor: a impossibilidade de transmitir experiência, sabedoria e discernimento. Por essa brecha, aberta entre o que se pode possuir e o que só se pode aprender, o mundo se renova. É nesse espaço que o novo tem chance de surgir — e onde os que hoje estão à margem podem encontrar caminhos para ascender. Não é necessário temer os poderosos como se fossem invencíveis ou eternos. O desafio real não está em enfrentá-los diretamente, mas em compreender que, a cada geração, o poder precisa ser reconstruído. Os filhos dos ricos não herdam automaticamente as qualidades que sustentaram a ascensão de seus antepassados. Herdam, sim, bens e privilégios — mas não a sabedoria que se forma n...

Como a comida africana dos "pobres" se tornaram nas mais caras "super comidas Europeus"

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Como a comida africana dos "pobres" se tornaram nas mais caras "super comidas Europeus". A Política Africana da Alimentação: Resistência, Memória e Soberania 1. A Colonização do Paladar O colono europeu não quis apenas dominar a terra — quis reeducar o apetite . Ele compreendia que a comida nativa era mais do que nutrição : era identidade, espiritualidade e autonomia . O africano que plantava e comia o que sua terra lhe dava não dependia do império . Por isso, o colono buscou substituir o sabor da liberdade pelo gosto da submissão . Alimentos ancestrais como o inhame africano (Dioscorea rotundata) , o milheto , o sorgo e o fonio foram depreciados como “comida de escravo”, “de pobre”, “primitiva”. Em seu lugar vieram cultivos coloniais, os alimentos que hoje consumimos — milho híbrido, batata-reno, trigo e arroz asiático — plantas que exigiam sementes controladas, fertilizantes e dependência de mercados externos. Era uma política disfarçada de progresso, mas s...

Os Controladores: O Saber Corrompido

Os Controladores: O Saber Corrompido O tempo já provou que o homem ama o poder — e busca perpetuá-lo apenas para si. Fazemos isso continuamente, tanto nas pequenas relações da família quanto nas grandes estruturas da sociedade. Quer se creia ou não, há forças — grupos, sistemas, inteligências — que exercem controle sobre o mundo. A eles foram revelados segredos e princípios da criação, mas, em seu orgulho, escolheram ocultá-los. Privaram a humanidade da luz que poderia libertá-la, preferindo guardá-la para alimentar o próprio domínio. Mas o mal maior não foi apenas esconder a água limpa — foi turvá-la para os outros. Como disse o profeta: “Não basta beberdes água limpa? Ainda haveis de turvar o resto com os vossos pés?” — Ezequiel 34:18 Em vez de transmitir a verdade que receberam, misturaram-na com falsidade, deturparam-na com teorias enganosas e revestiram o simples com complexidades inúteis. Assim, o homem comum perdeu o acesso ao essencial — à pureza do saber, à comunhão com ...